A Guilda originou-se nas vulcânicas minas escravistas de Valíria. Seu fundador acreditava que toda a população escrava de Valíria rezava para o mesmo deus da morte em muitas diferentes encarnações. A Guilda acredita que os deuses da morte de todas as religiões são facetas de um único Deus de Muitas Caras. Na Casa do Preto e Branco, seguidores usam vestes pretas e brancas e executam deveres religiosos para a comunidade, como cuidar dos mortos. A Casa possui uma fonte e alcovas com estátuas de muitos deuses da morte, incluindo o Estranho da Fé dos Sete. Alguns visitantes acendem velas para seus respectivos deuses, e então bebem da fonta usando um copo negro. A ordem religiosa reenche a fonte com um veneno, para que o ato de beber da fonte resulte em uma morte indolorosa. Isto é identificado como "o presente" do Deus de Muitas Caras.
Uma frase associada ao culto do Deus de Muitas Caras é "Valar Morghulis", traduzida do Alto Valiriano como "todos os homens devem morrer"; uma resposta para esta frase é "valar dohaeris", ou " todo os homens devem servir".
De acordo com a Guilda, o deus é presente em muitas religiões, todas com diferentes nomes. Em Qohor, ele é a Cabra Preta. Em Yi Ti, o Leão da Noite, e na Fé dos Sete, o Estranho.Os Homens Sem Rosto reúnem-se na Casa do Preto e Branco, o "templo" do Deus de Muitas Caras, e lá eles discutem os serviços com potencial para o mês e distribuem estes contratos de assassinato através de uma mesa redonda. Eles usam uma variedade de métodos para matar seus alvos, incluindo um veneno chamado de "o estrangulador". Eles também curam as faces dos mortos que vêm para morrer no santuário, pendurando-as na parede como máscaras macabras para usos em seus disfarces durante contratos. Estas, porém, são mais que máscaras; a pele original do Homem Sem Rosto é removida e a nova face é aplicada, deixando uma memória residual no Homem Sem Rosto. Deste modo, os Homens Sem Rosto usam ferramentas como parte de seus disfarces, ao contrário de pura magia, como Melisandre ou outros seguidores de R'hllor.
Arya aprende que o ato de assassinato por um Homem Sem Rosto não deve ser executado a esmo, sendo usado somente para matar o alvo pretendido. Sua fiança é para uma morte precisa, em muitos casos parecendo como um acidente, ao invés de um assassinato, propriamente.
Uma vez que sua dívida havia sido paga, Jaqen preparou-se para ir embora, mas antes deu à Arya uma velha moeda de ferro e a instruiu a dá-la para qualquer homem de Bravos dizendo as palavras "valar morghulis", caso algum dia ela precisasse de mais ajuda. Em seguida, anunciou que "Jaqen H'ghar" deveria morrer, e passou a mão sobre o rosto. O seu rosto todo se alterou magicamente para o de um homem de nariz adunco com um cintilante dente de ouro.
Um Homem Sem Rosto não pode matar uma pessoa conhecida.
Uma frase associada ao culto do Deus de Muitas Caras é "Valar Morghulis", traduzida do Alto Valiriano como "todos os homens devem morrer"; uma resposta para esta frase é "valar dohaeris", ou " todo os homens devem servir".
De acordo com a Guilda, o deus é presente em muitas religiões, todas com diferentes nomes. Em Qohor, ele é a Cabra Preta. Em Yi Ti, o Leão da Noite, e na Fé dos Sete, o Estranho.Os Homens Sem Rosto reúnem-se na Casa do Preto e Branco, o "templo" do Deus de Muitas Caras, e lá eles discutem os serviços com potencial para o mês e distribuem estes contratos de assassinato através de uma mesa redonda. Eles usam uma variedade de métodos para matar seus alvos, incluindo um veneno chamado de "o estrangulador". Eles também curam as faces dos mortos que vêm para morrer no santuário, pendurando-as na parede como máscaras macabras para usos em seus disfarces durante contratos. Estas, porém, são mais que máscaras; a pele original do Homem Sem Rosto é removida e a nova face é aplicada, deixando uma memória residual no Homem Sem Rosto. Deste modo, os Homens Sem Rosto usam ferramentas como parte de seus disfarces, ao contrário de pura magia, como Melisandre ou outros seguidores de R'hllor.
Arya aprende que o ato de assassinato por um Homem Sem Rosto não deve ser executado a esmo, sendo usado somente para matar o alvo pretendido. Sua fiança é para uma morte precisa, em muitos casos parecendo como um acidente, ao invés de um assassinato, propriamente.
Uma vez que sua dívida havia sido paga, Jaqen preparou-se para ir embora, mas antes deu à Arya uma velha moeda de ferro e a instruiu a dá-la para qualquer homem de Bravos dizendo as palavras "valar morghulis", caso algum dia ela precisasse de mais ajuda. Em seguida, anunciou que "Jaqen H'ghar" deveria morrer, e passou a mão sobre o rosto. O seu rosto todo se alterou magicamente para o de um homem de nariz adunco com um cintilante dente de ouro.
Um Homem Sem Rosto não pode matar uma pessoa conhecida.